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" Segredos , gracejos , verdades , mentiras-reais e ficticias , sons , lugares , idas e vindas, amores e desafetos ..." Querem mais o que ?
Devotos é uma banda de hardcore brasileira, composta por Cannibal (baixo e vocal), Celo (bateria) e Neilton (guitarra).
A banda surgiu em 1988, originários do bairro Alto José do Pinho, no Recife, inicialmente com o nome de "Devotos do Ódio" Título de um livro de José Louzeiro, sugerido por Lael, baixista da banda SS 20 Em 2000 Passou a se chamar apenas Devotos, Em 1993, venceram o concurso do Festival Recife Rock Show, o que possibilitou a assinatura do primeiro contrato com uma gravadora e posteriormente o lançamento do primeiro CD.
O primeiro disco foi produzido por Lucio Maia, guitarrista da banda Nação Zumbi, e o segundo por Dado Villa-Lobos, ex-guitarrista da Legião Urbana.
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* Zeca Baleiro, nome artístico de José Ribamar Coelho Santos, (Arari, Maranhão, 11 de abril de 1966) é um cantor, compositor e músico brasileiro de MPB. Transferiu-se para São Paulo onde lançou sua carreira.
Zeca Baleiro canta, toca violão e já teve suas composições interpretadas por Simone, Gal Costa, Vange Milliet, Adriana Maciel, Luíza Possi, Rita Ribeiro, Renato Braz, Charlie Brown Jr, O Rappa e Babado Novo.
O cantor Zeca Baleiro fez participação especialíssima na faixa "Xanel N 5", do novo cd de Fernando Anitelli e trupe, intitulado "O Segundo Ato".
A amizade entre os dois se iniciou no início do ano passado quando participaram de um mesmo evento na cidade de Ribeirão Preto - SP. Zeca entrou maquiado no palco durante o show do Teatro Mágico e Anitelli retribuiu a "visita" declamando uma poesia no meio da apresentação do cantor.
Para gravar "Xanel N 5", Baleiro convidou Anitelli a conhecer seu estúdio onde gravaram as vozes que estão no cd. E a parceria entre os dois promete não ficar só nisso.
Aguardem!!!!
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TRECHO DE XANEU Nº5 -MUSICA
ALBUM - 2º ATO
ZECA BALEIRO E O TEATRO MAGICO |
A minha tv não se conteve a atrevida passou atrevida olhando pra mim. Assistindo a todos os meus segredos, minhas parcerias, dúvidas, medos, a minha tv não me obedece.
Não quer mais passar novela, sonho um dia em ser janela e não quer mais ficar no ar. Não quer papo com a antena nem saber se vale a pena ver denovo tudo que já vi.
No início de 2005, o vocalista Chorão foi surpreendido com o anúncio de que Marcão, Renato Pelado e Champignon estavam deixando o grupo, alegando divergências musicais. Contrariando as expectativas, Chorão apareceu com uma nova formação para o Charlie Brown Jr. O novo núcleo era baseado na cidade de Santos, onde a banda surgiu. Thiago Castanho, guitarrista que fez parte dos três primeiros discos da banda, retornou ao grupo. Dois novos músicos assumiram, respectivamente, a bateria e o baixo; André Ruas, conhecido como Pinguim; e Heitor Gomes, filho do contra-baixista Chico Gomes.
André Luís Ruas, o "Pinguim", ganhou seu apelido porque, quando mais novo, usava uma camiseta da marca de sorvete "Pingolé". Sua experiência musical vem da noite santista, tendo trabalhado com Thiago Castanho antes de ambos entrarem para a banda. Pinguim também era o responsável pelo beatbox que até então acompanhava os vocais de Chorão nas músicas do Charlie Brown Jr.. Depois dos ensaios com o repertório antigo e depois de alguns shows em vários locais do país, Chorão, Thiago, Heitor e Pinguim fortaleceram os vínculos e encontraram a sintonia necessária para criar novas músicas.
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TRECHO DE - ME ENCONTRAR- ALBUM CAMISA 10 JOGA BOLA ATE NA CHUVA -2009
“Lula Queiroga é um pernambucano que deu para fazer discos geniais nos anos 00 de música planetária, a começar por ‘Aboiando a vaca mecânica’ em 2001, até agora o novo ‘Tem juízo mas não usa’.” (Jamari França - O Globo Online)
"Lula Queiroga começa a ser reconhecido nacionalmente como um dos compositores mais interessantes de sua geração, dono de uma linguagem própria, movida a inteligência, humor e sensibilidade." (Nelson Motta - Sintonia Fina)
“Embora sua música híbrida inclua elementos tão atraentes quanto o rock, o samba e a ciranda, são as suas pauladas poéticas o que mais provoca e seduz os ouvidos.” (Marcus Preto - Folha de S.Paulo)
“Já passa da hora de o Brasil fazer uso do juízo e descobrir o belo som globalizante de Lula Queiroga.” (Blog do Mauro Ferreira)
“Lula Queiroga ainda é dos poucos na música brasileira que continuam com o dom de surpreender.” (José Teles - Jornal do Commercio)
“O frescor está presente na sonoridade moderna, fusões de ritmos tradicionais e programações eletrônicas, que, aliadas à sua poesia, resultam em um disco ousado.” (João Pimentel - O Globo)
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Ainda criança, Falcão mudou-se para Fortaleza para freqüentar a escola. Depois na Universidade Federal do Ceará, foi cursar a faculdade de Arquitetura, para a qual entrou bem tarde, depois de tentar o vestibular cinco vezes[1], mas já iniciava sua carreira no mundo artístico. Seu primeiro disco, Bonito, lindo e joiado, foi lançado de forma independente e chamou a atenção da gravadora BMG. Nesse disco está seu primeiro sucesso de abrangência nacional, I'm Not Dog No, versão traduzida para o inglês da música Eu Não Sou Cachorro, Não de Waldick Soriano. Logo depois repetindo a fórmula, seu disco seguinte tinha a música Black People Car, traduzindo a letra de outro sucesso brega: Fuscão Preto, de Almir Rogério.
Sempre usando sua tradicional vestimenta florida e alegre com seu toque pessoal — o girassol preso em seu paletó — Falcão é autor de oito álbuns, e de um livro com frases de efeito chamado "Leruaite".
Morena flor me dê um cheirinho
Cheinho de amor
Depois também me dê todo esse denguinho
Que só você tem