
Especialistas internacionais afirmam que um país com nossas características de desenvolvimento social e econômico, deveria contar com 8 milhões de alunos em nossa faculdade e universidade.
Só assim poderíamos chegar a uma parcela realmente expressiva, profissionais e pesquisadores que nos possibilitassem um progresso autônomo e auto-sustentado.
Temos na realidade apenas 2 milhões e 300 mil jovens universitários.
Como aceitar esse atraso?
Talvez algumas de nossas autoridades nem saibam direito o que isso representa, só se pode partir para uma análise objetiva da conjuntura educacional brasileira, depois do estabelecimento de conceitos doutrinários, que enfoque o que somos e o que queremos na prioridade das prioridades.
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