sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Nem confie

Todo mundo tem segredo
Que não conta nem pra si mesmo


Nem sempre ando entre os meus iguais
Nem sempre faço coisas legais
Me dou bem com os inocentes
Mas com os culpados me
divirto mais

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

FDS 30 -01/11/2009


Sexta 30/10

Arnaldo Antunes

Sexta 30/10

Local: Concha Acústica da UFPE (Recife)

Horário: 21h

Preço: R$ 30,00 (Inteira) e R$ 15,00 (Meia)

O cantor Arnaldo Antunes lança nesta sexta no Recife o álbum Iê,iê,iê.



Clube Du Ben e Inferninho

Sexta 30/10

Local: Quintal do Lima (Rua do Lima, Recife)

Horário: 22h

Preço: R$ 10,00

Atrações: Clube Du Ben, Inferninho Samba Orquestra.



Festa Sem Loção

Sexta 30/10

Local: Franci's Drinks (Recife antigo)

Horário: 23h58

Preço: R$ 10,00

Atrações: Dj’s lala k, Original dj copy (felipe machado), e Pedrinho.



EL Mocambo

Sexta 30/10

Local: Burburinho (Rua Tomazina, Recife Antigo)

Horário: 22h

Preço: R$ 5,00

A banda EL Momcabo leva o melhor do blues e do Rock and roll para o Burburinho.



Traga a Vasilha

Sexta 30/10

Local: Rua da Moeda (Recife Antigo)

Horário: 23h

Preço: Grátis

Encontro de Maracatu na Rua da Moeda, Recife Antigo.



Tributo a Pearl Jam

Sexta 30/10

Local: The Pub (Avenida Conselheiro Aguiar, Boa Viagem)

Horário: 22h

Preço: R$ 25,00 (Mulheres) e R$ 30,00 (Homens)

A banda Papaninfa faz tributo a Pearl Jam nesta sexta na The Pub.



Rock de Minissaia

Sexta 30/10

Local: Dona Carolina (Rua Arthur Muniz, Boa Viagem)

Horário: 21h

Preço: R$ 20,00

A banda Rock de Minissaia traz o melhor do pop rock nacional e internacional.



Sábado 31/10



Oktorberfest

Sábado 31/10

Local: Clube do Alemão (Estrada do Encamento, Parnamirim)

Horário: 21h

Preço: R$ 20,00 (Antecipado)

Atrações: Eddie, Del Rey, Madeira Delay, Mamulengos, além dos DJs Incidental e Gordox. Além do tradicional concurso de bebedor de cerveja.



Mundo Livre S/A

Sábado 31/10

Local: UK Pub (Rua Francisco da Cunha, Boa Viagem)

Horário: 21h

Preço: R$ 25,00 (Homem) e R$ 15,00 (Mulher)

A banda Mundo Livre S/A é atração da UK Pub deste sábado.



Observa e Toca

Sábado 31/10

Local: Torre Malakoff (Praça do Arsenal, Recife Antigo)

Horário: 16h

Preço: Grátis

Atrações: Glauco e O Trem, Profiterolis e Água na Boca (fr).



Livraria Cultura apresenta

Sábado 31/10

Local: Livraria Cultura (Paço Alfândega, Recife Antigo)

Horário: 16h30

Preço: 1 kg de alimento não perecível

A banda Oscaravelho Blues Band é atração deste sábado na Livraria Cultura.


Halloween Rock Festival

Sábado 31/10

Local: Arsenal do Rock (Praça do Arsenal, Recife Antigo)

Horário: 13h

Preço: R$ 10,00

Atrações: 20Busk, Fluorescentes, Allbedos, Makinos, Debicel, 10×7, Aficção e Evitern



Massacre do Dia das Bruxas!

Sábado 31/10

Local: Burburinho (Rua Tomazina, Recife Antigo)

Horário: 21h

Preço: R$ 5,00

Atrações: Hydrown, Nobb, Desalma, Lethal Virus e Corre Féla da Puta



De lá pra Cá

Sábado 31/10

Local: Dona Carolina (Rua Arthur Muniz, Boa Viagem)

Horário: 20h

Preço: R$ 20,00

Atrações: Madeira Delay, JPG, DJ Cláudio Soul.



Domingo 01/11


Eufrásio Mix Beat

Domingo 01/11

Local: Mercado Eufrásio Barbosa (Olinda)

Horário: 18h

Preço: R$ 20,00 (Inteira) e R$ 10,00 (Meia).

Atrações: Academia da Berlinda, Jr. Black, Quarteto Olinda e os DJ’s 440, Justino Passos e Cyro (RJ).



Livraria Cultura Apresenta

Domingo 01/11

Local: Livraria Cultura (Paço Alfândega, Olinda)

Horário: 17h

Preço: 1 kg de alimento não perecível

A Outro Sim é atração da Livraria Cultura deste domingo.



B.E.A,T



por Luiz Guilherme Moffa




Recife - anos 90: nascia, idealizado por músicos emergentes do cenário cultural pernambucano, aquilo que viria a ser conhecido como manguebeat - uma das mais criativa

cenas musicais brasileiras dos últimos 20 anos.





Pregava uma original fusão rítmica a partir de elementos genuinamente brasileiros combinados a elementos da cultura pop global. Da fusão de ritmos regionais (como maracatu, frevo, caboclinho, pastoreio, entre outros) e gêneros internacionais (como funk, hip hop, rock, reggae e dub) surgiu uma síntese inteligente que reflete, a partir da miscigenação de ritmos, a interação entre formas musicais de lugares distintos. Daí veio
a metáfora da antena parabólica fincada na lama.

O tambor tribal, construído artesanalmente, associado à
guitarra e aos amplificadores norte-americanos, anunciavam mais do que apenas um novo estilo. E ao elaborarem um manifesto que abordava temas culturais e sociais do Recife, batizado de “Caranguejos com Cérebro”, ficava clara a preocupação das principais bandas da cena em abordar
questões sobre a sociedade brasileira e a globalização.

toro

Leia, na íntegra, o manifesto Caranguejos com Cérebro, escrito por Fred Zero Quatro.

Mangue, o conceito
Estuário. Parte terminal de rio ou lagoa. Porção de rio com
água salobra. Em suas margens se encontram os manguezais, comunidades de plantas tropicais ou subtropicais inundadas pelos movimentos das marés. Pela troca de matéria orgânica entre a água doce e a água salgada, os mangues estão entre os ecossistemas mais produtivos do mundo.

Estima-se que duas mil espécies de microorganismos e animais vertebrados e invertebrados estejam associados à vegetação do mangue. Os estuários fornecem áreas de desova e criação para dois terços da produção anual de pescados do mundo inteiro.
Pelo menos oitenta espécies comercialmente importantes dependem do alagadiço costeiro.

Não é por acaso que os mangues são considerados um elo básico da cadeia alimentar marinha. Apesar das muriçocas, mosquitos e mutucas, inimigos das donas-de-casa, para os cientistas são tidos como símbolos de fertilidade, diversidade e riqueza.

Manguetown, a cidade
A planície costeira onde a cidade do Recife foi fundada é cortada por seis rios. Após a expulsão dos holandeses, no século XVII, a (ex)cidade *maurícia* passou desordenadamente às custas do aterramento indiscriminado e da destruição de seus manguezais.

Em contrapartida, o desvairio irresistível de uma cínica noção de *progresso*, que elevou a cidade ao posto de *metrópole* do Nordeste, não tardou a revelar sua fragilidade.

Bastaram pequenas mudanças nos ventos da história, para que os primeiros sinais de esclerose econômica se manifestassem,
no início dos anos setenta. Nos últimos trinta anos, a síndrome da estagnação, aliada a permanência do mito da *metrópole* só tem levado ao agravamento acelerado do quadro de miséria e caos urbano.

Mangue, a cena
Emergência! Um choque rápido ou o Recife morre de infarto!
Não é preciso ser médico para saber que a maneira mais simples de parar o coração de um sujeito é obstruindo as suas veias.
O modo mais rápido, também, de infartar e esvaziar a alma de uma cidade como o Recife é matar os seus rios e aterrar os seus estuários. O que fazer para não afundar na depressão crônica que paralisa os cidadãos? Como devolver o ânimo, deslobotomizar e recarregar as baterias da cidade? Simples! Basta injetar um pouco de energia na lama e estimular o que ainda resta de fertilidade nas veias do Recife.

Em meados de 91, começou a ser gerado e articulado em vários pontos da cidade um núcleo de pesquisa e produção de idéias pop. O objetivo era engendrar um *circuito energético*, capaz de conectar as boas vibrações dos mangues com a rede mundial de circulação de conceitos pop. Imagem símbolo: uma antena parabólica enfiada na lama.

Hoje, Os mangueboys e manguegirls são indivíduos interessados em hip-hop, colapso da modernidade, Caos, ataques de predadores marítimos (principalmente tubarões), moda, Jackson do Pandeiro, Josué de Castro, rádio, sexo não-virtual, sabotagem, música de rua, conflitos étnicos, midiotia, Malcom Maclaren, Os Simpsons e todos os avanços da química aplicados no terreno da alteração e expansão da consciência.

Bastaram poucos anos para os produtos da fábrica mangue invadirem o Recife e começarem a se espalhar pelos quatro cantos do mundo. A descarga inicial de energia gerou uma cena musical com mais de cem bandas. No rastro dela, surgiram programas de rádio, desfiles de moda, vídeo clipes, filmes e muito mais. Pouco a pouco, as artérias vão sendo desbloqueadas e o sangue volta a circular pelas veias da Manguetown.

toro
Mangue 1
Da Lama ao Caos – Chico Science & Nação Zumbi
1994 – Chaos/Sony Music


O álbum de estréia de Chico Science & Nação Zumbi é uma espécie de pedra fundamental da cena mangue. Traz um caldeirão de ritmos acompanhados por letras com críticas sociais, como nas faixas “Banditismo por uma questão de classe” e “A cidade”. Momentos de inspiração instrumental também permeiam o registro, como em “Côco Dub”. É o primeiro registro oficial do encontro entre os tambores do maracatu e a guitarra distorcida de Lúcio Maia. Liminha foi o responsável pela produção desse disco indispensável.
Mangue 1
Carnaval na Obra – Mundo Livre S/A
1998 – Excelente Discos/Abril Music


Com arranjos musicais criativos, timbres não convencionais e letras ácidas inteligentes Carnaval na Obra é o melhor registro do Mundo Livre S/A. O terceiro trabalho da banda liderada por Fred Zero Quatro mistura cavaquinho distorcido a batidas a la John Bonham e dá origem a um samba psicodélico cheio de groove. O grupo abusa de efeitos eletrônicos, o que deixa a obra ainda mais instigante. Apesar de ter sido produzido por quatro nomes distintos (Bid, Apollo 9, Edu K e Miranda), as faixas do disco se encaixam perfeitamente e apontam para novas perspectivas e experimentações sonoras.
Mangue 1
Condon Black – Otto
2001 – Trama


Sucessor de Samba pra burro – elogiado álbum de estréia de Otto –, Condon Black reafirmou a criatividade do ex-percussionista do Mundo Livre S/A. Embora mais orgânico que seu debut, marcado pelo encontro entre samba, ritmos nordestinos e música eletrônica, o disco continuou essa mistura e foi além. Trouxe melodias mais finas, letras mais criativas que abusam dos trocadilhos (como o próprio nome do álbum) e um encontro fértil entre a banda que toca na maioria das faixas e os efeitos eletrônicos do produtor Apollo 9.
Mangue 1
Nada de Novo – Mombojó
2004 - Tratore


Apesar de ser um grupo pós manguebeat, os pernambucanos do Mombojó mostram em Nada de Novo que aprenderam as lições de alquimia rítmica passadas por Chico Science, Fred 04 e cia. As composições desse primeiro disco da banda trazem elementos próprios do mangue, associados ao indie rock e a MPB. As 15 faixas soam agradáveis aos ouvidos, mas nem por isso são simples ou descartáveis. Pelo contrário, reciclam timbres, estilos e melodias que unidos dão origem a
algo de novo.

OLha a feiraa !


Saiu a lista dos selecionados da Feira Música Brasil 2009, que acontece de 09 a 13 de dezembro, em Recife. Os escolhidos dividirão o palco com grandes nomes da música brasileira, como Nação Zumbi, Sepultura e Móveis Coloniais de Acaju, além de receberem um cachê de R$ 4 mil, mais passagem e estadia na capital pernambucana. Confira a lista dos selecionados: A Trombonada, André Abujamra, Aurinha do Coco, Cidadão Instigado, Daniel Migliavacca, DJ Dolores, Fabiana Cozza, Fino Coletivo, Josildo Sá, Júpiter Maçã, Kassin, Macaco Bong, Marina De La Riva, Milocovik, Mundo Livre S/A, Murilo da Rós, Nauréa, Nina Becker, Osquestra Contemporânea de Olinda, Paula Morelenbaum, Samba de Rainha, Silvia Machete, Wilson das Neves e Zabé da Loca.

A programação ainda traz os seguintes shows:

09/10

Móveis Coloniais de Acaju;Nação Zumbi e Convidados (gravação do DVD ao vivo de comemoração pelo aniversário de 15 anos do lançamento do álbum “Da Lama ao Caos”);


10/10

Sepultura

11/10

A confirmar

12/10

Chitãozinho & Xororó + Fresno

13/10

Duo Gisbranco
Homenagem a Luiz Gonzaga com banda formada por artistas convidados

terça-feira, 27 de outubro de 2009

como ?


O mistério das coisas, o mistério das coisas, onde está ele?
Onde está ele que não aparece ao menos para mostrar-nos que não é mistério?
Que sabe o rio disso?
Que sabe a árvore?
E eu, que não sou mais do que eles, que sei eu disso?
E sempre que eu olho para as coisas e penso no que os homens pensam delas, eu dou risada.
Eu dou risada como um regato sua fresco numa pedra.
Porque o único sentido oculto das coisas é elas não terem sentido oculto nenhum.
É mais estranho do que todas as estranhezas, do que os sonhos de todos os poetas e o pensamento de todos os filósofos,
que as coisas sejam o que realmente parecem ser e não haja nada que compreender.
Sim, sim, heis, heis o que os meus sentidos aprenderam sozinhos,
as coisas não tem significação, tem existência.


Sobre o(a) autor(a):
Fernando Pessoa (1888 - 1935) nasceu em Lisboa.
Considerado um dos mais importantes poetas modernistas.
Criou heterônimos famosos como Alberto Caieiro, Ricardo Reis e Álvaro Campos.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Isso é calypsooooooooooooooooooo



Os paraenses Joelma e Chimbinha, da Banda Calypso, receberam nesta segunda-feira (26) o título de cidadãos pernambucanos. A dupla começou a carreira de sucesso em Pernambuco, onde veio morar na década de 1990. A solenidade no plenário da Assembleia Legislativa se transformou num show da banda que foi acompanhado por políticos, artistas e muitos fãs.

O título foi sugerido pelo deputado estadual Nelson Pereira (PCdoB). “As razões eram fortes, convincentes e claras ao longo dos 10 anos em que eles batalharam arduamente por um espaço no mundo artístico. Alcançaram sucesso e revolucionaram a forma de fazer e consumir música e Pernambuco fez parte desse sucesso”, discursou o deputado Nelson Pereira (PCdoB), autor da proposta.

Muitos admiradores que acompanharam a cerimônia nas galerias da Alepe não resistiram e aplaudiram e gritaram os nomes de Joelma e Chimbinha.

“Isso foi um presente para agente. Antes de receber o título já me sentia pernambucana. Sempre digo que sou uma ‘parabucana’. Toda vez que subo no palco lembro quando chegamos aqui e fomos recebidos de braços abertos por esse povo. Eu me sinto muito querida e por isso decidimos fazer a sede da banda aqui”, disse Joelma.

Bastante emocionado, Chimbinha também agradeceu o título. “Não sou de falar muito estou muito nervoso e muito feliz por isso acontecer na nossa vida. Esse momento marca nossa vida”, explicou.

O grupo, que comemora uma década este ano, tem 13 CDs e quatro DVDs no currículo. O casal Joelma e Chimbinha mora em Pernambuco, onde também funciona seu escritório. No próximo dia 6 de novembro, a Banda Calypso lança seu DVD especial festejando dez anos de carreira.

Ao final da solenidade, os pedidos dos fãs da banda foram atendidos com Joelma cantando o hino de Pernambuco e músicas do grupo.

domingo, 25 de outubro de 2009

6 minutos


Por Carlos Eduardo Araújo

O forte do cantor e compositor Otto, desde os tempos de Mundo Livre S/A e Chico Science, era sua performance ao vivo. Até em entrevistas era difícil entender as construções gramaticais entoadas pela dicção característica do cantor. Isso tudo já se sabia. Mas a grande e extraordinária surpresa que acometeu críticos e fãs ao ouvir o mais novo trabalho do artista foi a impressionante evolução do “Bicho que Pula”.

“Certa manhã acordei de sonhos intranqüilos” é o quarto disco de Otto e parece entrar por caminhos diferentes dos anteriores. Primeiro pela sonoridade: o disco tem a assinatura sonora de um dos mais criativos e competentes músico/produtor da nova geração: Fernando Catatau. Músicas como “Crua” e “O Leite”, e a muito bem construída “Lágrimas Negras”, apresentam um minimalismo estranho. Por vezes violão e percussão, com introduções de violoncelos e trechos orquestrados se entranham na massa auditiva dos mais atentos e levam até a melancolia proposta por Otto neste disco.

Uma segunda observação clássica de todos que ouvirem o disco, pelo menos duas vezes,

são as letras

Se alguém me perguntasse se Otto sabia falar de amor, de antemão seria contrário à ideia. Mas em seus sonhos intranqüilos o cantor mostrou-se um compositor sensível e de uma entrega impressionante. Há quem diga que algumas canções como “6 minutos” e “Saudade”, e muitas outras, são experiências vividas pelo cantor com o fim do seu relacionamento com a atriz Alessandra Negrini. Até agora são apenas boatos. O fato é que em suas letras, Otto despejou sobre as harmonias estranhas de Fernando Catatau um lirismo e melancolia que se confundem em várias páginas sonoras presentes no disco.

Em seu quarto trabalho de inéditas, Otto ainda mostrou sua raiz pernambucana e percussiva em ritmos afro-brasileiros. Como em “Janaina” e em “Filha”. Está última aponto como a melhor do disco. Sua música transpira mais vitalidade, como cantor Otto também se mostrou bem mais ativo e se arriscando ainda mais em berros e agudos dando mais sentimento às canções. Pode-se notar influencias sonoras do afrobeat e do brega (Fernando Mendes, Nelson Gonçalves) versando com introdução de elementos percussivos e clássicos. Uma mistura que deu outra cara à musica de Otto. Destaque para a regravação de “Naquela mesa”, com ambientação de gafieira e com arranjo próximo do original, mas com outra concepção.

Em “Agora sim”, última musica do disco, é nítida uma das características mais importantes no novo trabalho de Otto; as experiências com a composição das frases e o uso de palavras “subversivas”, pode-se dizer assim. Em construções como: “naquela noite em que chamei você fudia, de noite e de dia” e “O beijo, o grelo, o falo, o dado, o ralo, o olho” escancaram um outro Otto, um compositor mais seguro e pertinente, e que busca na construção da música expandir limites e unir com competência o amor, o sentimento, e a sexualidade, coisa que anda em extinção por aí. Ou a turma faz uma história já totalmente escrachada, ou falam de amor mela cueca, sem sentimento algum, impressionando apenas meninas recém saídas do ensino fundamental.

Enfim, pode-se se dizer que é disco de difícil digestão, mas se escutado com calma e buscando entender os sentimentos expostos, pode-se ter várias impressões diferentes e bem harmoniosas. Na minha humilde opinião, é o melhor disco lançado por Otto em sua carreira. É disco para ser escutado de verdade, à maneira “antiga”, em um bom volume para se escutar o detalhe e sem ter muita coisa pra fazer. Se for para jogar as músicas no mp3 Player e ouvir “na doida” em qualquer ordem e misturada a outras coisas, aviso logo: é provável que não goste. Mas, fique à vontade. Por fim deixo uma das frases que escutei nesse disco e que pra mim, reflete a idéia principal da obra: “Aqui é festa amor e a tristeza em minha vida.”


TOP 100

As 100 mais da Rolling Stone

A revista Rolling Stone deste mês (out/2009), dedicada ao seu 3º aniversário, publicou uma lista com o que chama de "As 100 Maiores Músicas Brasileiras". Pois bem, aqui no Peramblogando você confere a íntegra desta lista elaborada pela conceituada publicação musical.

Lista Rolling Stone - As 100 maiores músicas brasileiras

1 - Construção (Chico Buarque)
2 - Águas de Março (Tom Jobim)
3 - Carinhoso (Pixinguinha/João de Barro)
4 - Asa Branca (Luiz Gonzaga/Humberto Teixeira)
5 - Mas Que Nada (Jorge Ben)
6 - Chega de Saudade (Tom Jobim/Vinícius de Moraes)
7 - Panis et Circensis (Gilberto Gil/Caetano Veloso)
8 - Detalhes (Roberto Carlos/Erasmo Carlos)
9 - Canto de Ossanha (Baden Powell/Vinícius de Moraes)
10 - Alegria, Alegria (Caetano Veloso)
11 - Domingo no Parque (Gilberto Gil)
12 - Aquarela do Brasil (Ary Barroso)
13 - As Rosas Não Falam (Cartola)
14 - Desafinado (Tom Jobim/Newton Mendonça)
15 - Trem das Onze (Adoniran Barbosa)
16 - Ouro de Tolo (Raul Seixas/Paulo Coelho)
17 - O Mundo é Um Moinho (Cartola)
18 - Sinal Fechado (Paulinho da Viola)
19 - Quero QUe Vá Tudo Pro Inferno (Roberto Carlos/Erasmo Carlos)
20 - Preta Pretinha (Luiz Galvão, Moraes Moreira)
21 - Tropicália (Caetano Veloso)
22 - Do Caos a Lama (Chico Science)
23 - Inútil (Roger Moreira)
24 - Eu Sei Que Vou Te Amar (Tom Jobim/Vinícius de Moraes)
25 - País Tropical (Jorge Ben)
26 - Roda Viva (Chico Buarque)
27 - Garota de Ipanema (Tom Jobim/Vinícius de Moraes)
28 - Pra Não Dizer Que Não Falei das Flores (Geraldo Vandré)
29 - Nanã - Coisa Número 5 (Moacyr Santos/Mario Telles)
30 - Baby (Caetano Veloso)
31 - Travessia (Milton Nascimento/Fernando Brant)
32 - Ovelha Negra (Rita Lee)
33 - Perola Negra (Luiz Melodia)
34 - Brasil Pandeiro (Assis Valente)
35 - Trem Azul (Lô Borges)
36 - O Bêbado e a Equilibrista (João Bosco/Aldir Blanc)
37 - Primavera (Cassiano/Silvio Rochael)
38 - Eu Quero É Botar Meu Bloco Na Rua (Sérgio Sampaio)
39 - Metamorfose Ambulante (Raul Seixas/Paulo Coelho)
40 - Sangue Latino (João Ricardo/Paulinho Mendonça)
41 - Manhã de Carnaval (Luís Bonfá/Antônio Maria)
42 - Sampa (Caetano Veloso)
43 - Como Nossos Pais (Belchior)
44 - Azul da Cor do Mar (Tim Maia)
45 - Carcará (João do Vale/José Cândido)
46 - Ponteio (Edu Lobo/Capinam)
47 - Me Chama (Lobão)
48 - Maracatu Atômico (Jorge Mautner/Nelson Jacobina)
49 - Os Alquimistas Estão Chegando (Jorge Ben)
50 - Ando Meio Desligado (Arnaldo Baptista/Sérgio Dias/Rita Lee)
51 - Disparada (Geraldo Vandré/Theo de Barros)
52 - Diário de um Detento (Jocenir/Mano Brown)
53 - Brasileirinho (Waldir Azevedo/Ruy Pereira Costa)
54 - Sabiá (Tom Jobim/Chico Buarque)
55 - Balada do Louco (Arnaldo Baptista/Rita Lee)
56 - A Lua e Eu (Cassiano/Paulo Zdabowski)
57 - Conversa de Botequim (Noel Rosa/Vadico/Francisco Alves)
58 - Apesar de Você (Chico Buarque)
59 - Minha Namorada (Vinícius de Moraes/Carlos Lyra)
60 - Na Rua, Na Chuva, Na Fazenda (Hyldon)
61 - Chão de Estrelas (Silvio Caldas/Orestes Barbosa)
62 - Luar do Sertão (Catulo da Paixão Cearense/João Pernambucano)
63 - Alagados (Herbert Vianna/Bi Ribeiro/João Barone)
64 - As Curvas da Estrada de Santos (Roberto Carlos/Erasmo Carlos)
65 - BR-3 (Antônio Adolfo/Tibério Gaspar)
66 - Clube da Esquina nº 2 (Milton Nascimento/Márcio Borges/Lô Borges)
67 - A Banda (Chico Buarque)
68 - Comida (Arnaldo Antunes/Marcelo Fromer/Sérgio Britto)
69 - Rosa de Hiroshima (Gerson Conrad/Vinícius de Moraes)
70 - Ronda (Paulo Vanzolini)
71 - Como uma Onda (Lulu Santos/Nelson Mota)
72 - Gita (Raul Seixas/Paulo Coelho)
73 - Wave (Tom Jobim)
74 - Sentado à Beira do Caminho (Roberto Carlos/Erasmo Carlos)
75 - Foi Um Rio Que Passou em Minha Vida (Paulinho da Viola)
76 - Samba de Verão (Marcos Valle/Paulo César Valle)
77 - Insensatez (Tom Jobim/Vinícius de Moraes)
78 - Cálice (Gilberto Gil/Chico Buarque)
79 - Maria Fumaça (Oberdan Magalhães/Luiz Carlos Batera)
80 - Vapor Barato (Jards Macalé/Waly Salomão)
81 - Que País É Este? (Renato Russo)
82 - Sossego (Tim Maia)
83 - Ideologia (Cazuza/Roberto Frejat)
84 - Rosa (Pixinguinha/Otávio de Souza)
85 - O Barquinho (Ronaldo Bôscoli/Roberto Menescal)
86 - Nervos de Aço (Lupicínio Rodrigues)
87 - Meu Mundo e Nada Mais (Guilherme Arantes)
88 - Sá Marina (Antônio Adolfo/Tibério Gaspar)
89 - A Flor e o Espinho (Nelson Cavaquinho/Guilherme de Brito/Alcides Caminha)
90 - 2001 (Tom Zé/Os Mutantes)
91 - Felicidade (Lupicínio Rodrigues)
92 - Tico Tico no Fubá (Zequinha de Abreu/Eurico Barreiros)
93 - Casa no Campo (Zé Rodrix/Tavito)
94 - O Mar (Dorival Caymmi)
95 - Último Desejo (Noel Rosa)
96 - Disritmia (Martinho da Vila)
97 - Você Não Soube Me Amar (Evandro Mesquita/Ricardo Barreto/Guto/Zeca Mendigo)
98 - A Noite do Meu Bem (Dolores Duran/Tom Jobim)
99 - Rua Augusta (Hervé Cordovil)
Como toda lista que se preze, esta também não será unanimidade. Confesso que não entendo, por exemplo, "Anna Júlia" ou "inútil" figurarem entre as maiores músicas brasileiras. Ao mesmo tempo a lista traz agradáveis supresas como as inclusões de "Diário de Um Detento" e "Da Lama ao Caos".

A lista serve também como uma forma de resgate (merecido) de nomes como Moacir Santos, Cassiano, Hyldon, Sérgio Sampaio e Lupicínio Rodrigues.

Quer saber um pouco mais sobre cada uma das eleitas, o motivo de sua inclusão na lista, bem como conhecer o júri respnsável pela eleição? Leia a Rolling Stone deste mês, já disponível em todas as bancas.

Rio doce piedade até casa caiada

sábado, 24 de outubro de 2009

Aloou ? ?!

- Alô?

- Aqui fala a Voz da Felicidade. Quem ffala aí?

- Como?

- Aqui fala a Voz da Felicidade. A voz que leva a alegria ao seu dia-a-dia. Amaro Amaral, o rei do dial. O que está nas ondas e não é surfista, está no fio e não é equilibrista. O que leva a sorte ao seu lar pelo ar.

- Eu não estou entendendo...

- Como é o seu nome?

- É... é...

- Você não sabe o seu nome? Já vi gentee mal-informada, mas a senhora leva o prêmio, hein?

- Não, é que...

- Não leve a mal. É Amaro Amaral, o hommem do coisa e tal. Alegria não paga imposto. Diga lá. Já lembrou o seu nome?

- É Maria.

- A da sapataria? Estou brincando. Coissa e tal. Bom-dia, dona Maria!

- Bom-dia. Eu...

- Quando é que a mulher tira a roupa maais depressa?

- O quê?

- É uma charada, dona Maria. Responda nnum minuto e ganhe um colchão Celeste, nuvem anatômica. O relógio está correndo. O relógio está fazendo Cooper. A senhora tem 40 segundos.

- É que... Estou meio...

- Trinta segundos, dona Maria. O relógiio foi correndo até a esquina e já está voltando. A senhora estava dormindo, dona Maria? A essa hora? Que voz de sono! O sol está brilhando e Amaro Amaral está cantando. "O sole mio, e coisa e tal..." Está bem, dona Maria, eu paro. Como é, e a charada?

- Eu...

- Vou lhe dar outra chance de ganhar umm colchão Celeste, nuvem anatômica, onda dá para dormir até de olhos fechados. Já que a senhora gosta tanto de dormir, não é, dona Maria? Estou brincando. Posso repetir, dona Maria?

- Sim, é que...

- Quando é que a mulher tira a roupa maais depressa? Cuidado com o que a senhora vai responder, dona Maria. Este é um programa de família.

- Programa?

- Nós estamos no ar, dona Maria. A Voz da Felicidade, com Amaro Amaral, o baixinho alto astral. Diga lá. A senhora tem mais um minuto. Acorda, dona Maria!

- É que eu estou meio zonza. Tomei uns comprimidos...

- O que é isso, dona Maria? Alegria nãoo se compra em farmácia. Coisa e tal. E a charada?

- Tomei o vidro inteiro. Queria me mataar.

- Não me diga isso, dona Maria! Que coiisa feia. O mundo é tão bom.

- Não é não.

- Dona Maria, me dê o seu endereço que eu vou mandar um médico aí.

- Não, eu...

- Olha aí, produção. Vamos checar o númmero de telefone da dona Maria e descobrir o endereço dela. Dona Maria, por que a senhora fez isso? A senhora tem família, dona Maria? Como é o seu nome todo?

- Solidão...

- Maria Solidão. Olha aí, família Soliddão, vamos dar uma mão.

- Há um ano que eu espero esse telefonee tocar. Um ano. Hoje ele toca e...

- É a Voz da Felicidade, dona Maria, Ammaro Amaral, seu amigo matinal. Dona Maria, a senhora está me ouvindo?

- Mais ou menos.

- Não desligue, dona Maria! Nós vamos aajudá-la. Atenção, dona Maria. Sensacional. Acabam de me passar um bilhete do patrocinador dizendo que a senhora não precisa responder a charada. Já ganhou o supercolchão Celeste, nuvem anatômica. Veja só o que a senhora ia perdendo, dona Maria. O mundo é bom.

- Um ano sem tocar...

- Alô, dona Maria. Para onde a gente maanda o colchão? Eu mesmo vou aí entregar o colchão, dona Maria. Amaro Amaral, seu amigo matinal. Coisa e tal. Nos dê seu endereço que...

- Solidão...

- Atenção. Acabo de ser autorizado peloo meus patrocinadores a revelar a resposta da charada. A senhora vai saber a resposta da charada e ainda ganha um super Celeste, nuvem anatômica, no mole. Tome nota dona Maria. Não desligue.

- Um ano... Nada... Ninguém...

- Não desligue, dona Maria. Mas ainda nnão descobriram essa porcaria de endereço? Atenção, dona Maria. A charada era, quando é que a mulher tira a roupa mais ligeiro. A resposta é, quando começa a chover. A mulher vai correndo tirar a roupa do varal. Entendeu, dona Maria?

- Ahn...

- A mulher vai correndo... Alô, dona Maaria? Dona Maria?

- (Clic)

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

FDS 23-25/10/2009


Sexta 23/10



Paulinho Moska no Teatro da UFPE


Sexta 23/10


Local: Teatro da UFPE (Campus Recife)


Horário: 22h


Preço: R$ 60,00 (Inteira) e R$ 30,00 (Meia)


O cantor Paulinho Moska faz apresentação nesta sexta no Teatro da UFPE.



Club do Bem e a Inferninho Samba


Sexta 23/10


Local: Quintal do Lima (Rua do Lima, Recife)


Horário: 22h


Preço: R$ 10,00


Atrações: Club do Bem e a Inferninho Samba Orquestra.



Independente Fest 09


Sexta 23/10


Local: Armazém 14 (Recife Antigo)


Horário: 19h


Preço: R$ 10,00


Atrações: Bon Vivant, Fiddy, Lune Square, Haus 23, Citty All Tech, Evitern, Nacho Libre, Supernoyse, Delay, A Scary Faity Tale e Kidd.



Estrógeno no Burburinho


Sexta 23/10


Local: Burburinho (Rua Tomazina, Recife Antigo)


Horário: 23h


Preço: R$ 5,00


A banda Estrógeno faz show de lançamento do EP 2009 nesta sexta no Burburinho.



Calourada de Eng. Florestal


Sexta 23/10


Local: URFPE (por trás do dept. de ciência florestal//próximo ao bar da curva)


Horário: 18h


Preço: Grátis


Atrações: Soul Reggae, Dj Passat, Punkadaria



Festival Abreu e Lima Instrumental


Sexta 23/10


Local: Praça São José (Abreu Lima)


Horário: 20h


Preço: Grátis


Atrações: Sa Grama, Trio Corjazz, Alex Mono.



Tarja Preta no Pedra de Toque


Sexta 23/10


Local: Bar Pedra de Toque (Shopping Parnamirim)


Horário: 23h


Preço: R$ 10,00


A banda Tarja Preta leva muito rock nesta sexta para o Pedra de Toque.



Cesta da Música


Sexta 23/10


Local: Conservatório Pernambucano de Música (Recife)


Horário: 19h30


Preço: Grátis.


O Grupo Flor de Muçambê é atração desta sexta do Projeto Cesta da Música do Conservatório Pernambucano de música.



Traga a Vasilha


Sexta 23/10


Local: Rua da Moeda (Recife Antigo-PE)


Horário: 23h


Preço: Grátis


Encontro de Maracatu na rua da moeda, Recife Antigo



Festival de Cultura Indiana


Sexta 23/10


Local: Centro de Convenções de Pernambuco (Olinda)


Horário: 19h


Preço: Grátis


Atrações: Grupo Gitananda, parte do Coletivo Oriente. No repertório, bhajans e kirtans tradicionais (para cantar e dançar) inspirados em grandes músicos como Meeta Ravindra e Krishna Das.



Sábado 24/10



Tangolomango com Wado


Sábado 24/10


Local: Burburinho (Rua Tomazina, Recife Antigo)


Horário: 23h


Preço: R$ 12,00


O cantor Wado faz show de lançamento do disco ‘Atlântico Negro’ neste sábado na Festa Tangolomango. A noite ainda conta com a discotecagem do DJ 440.



Observa e Toca Malakoff


Sábado 24/10


Local: Torre Malakoff (Praça do Arsenal, Recife Antigo)


Horário: 16h


Preço: Grátis


Atrações: grupo Bongar, Jorge Riba e Afoxé Oxum Pandá



Festa Mafuá do Matuto


Sábado 24/10


Local: Mercado da Boa Vista (Recife)


Horário: 13h


Preço: Grátis


Atrações: A Trombonada, e a dupla Edimilson Ferreira e Antonio Lisboa.



II Festival de Frevo e Maracatu


Sábado 24/10


Local: Saída do Mercado da Ribeira até o Parque do Carmo, onde foi montado um palco (Olinda)


Horário: 17h


Preço: Grátis


Atrações: Maracambuco, Maracatudo Camaleão, Orquestra de Frevo e grupo de passistas da Pitombeira dos Quatro Cantos, Eduardo Abranttes, Lourenço Gato, Ed Carlos.



Café, Artes e arteiros


Sábado 24/10


Local: Livraria Cultura (Paço Alfândega, Recife Antigo)


Horário: 17h


Preço: 1 kg de alimento não perecível


'Cafés, artes e arteiros' é uma série de performances litero-musicais em que dialogam algumas das novas vozes da literatura e da música produzida hoje em Alagoas. Poemas e peças com influências diversas se mostram de uma forma despretensiosa e colorida para o público através da interpretação interativa de Bruno Cavalcante, Bruno Ribeiro, Igor Brasa, Lucy Oliveira, Milton Rosendo e Nilton Resende.



Festival Abreu e Lima Instrumental


Sábado 24/10


Local: Praça São José (Abreu e Lima)


Horário: 19h


Preço: Grátis


Atrações: Banda de Pífano - Zé do estado, Quarteto Malavoodoo, Sonoris Fábrica e Quinteto Abreulimense Instrumental



Massacre das Bruxas Virgens


Sábado 24/10


Local: Budega do Matuto (Rua Tomazina, Recife Antigo)


Horário: 16h


Preço: R$ 5,00


Atrações: Knoc Down, Reverter, Simbiose, Discórdia, Libellulla, Roses For The Dead e Nação Corrompida.



Karynna Spinelli


Sábado 24/10


Local: Casa de Bamba (Rua dos Artistas, Torre)


Horário: 17h


Preço: R$ 10,00


A cantora Karynna é atração deste sábado da Casa de Bamba.



Garagem Rock


Sábado 24/10


Local: Arsenal do Rock (Praça do Arsenal, Recife Antigo)


Horário: 23h


Preço: R$ 6,00


Atrações: Makinos, Making Rock, Rock Essence, ODD, Israfil, Paper Cuts, Exit-15, Os Sujeitos Não Identificados, Adrenal, Anastasia e Kf 77.



Festival de Cultura Indiana


Sábado 24/10


Local: Centro de Convenções de Pernambuco (Olinda)


Horário: 20h


Preço: R$ 15,00 (Inteira) e R$ 7,50 (Meia)


Atrações: O cantor, violonista, compositor e musicoterapeuta, Thomaz Lima é atração do Festival de Cultura Indiana do Recife deste sábado.



Domingo 25/10



Uptown Band na livraria Cultura


Domingo 25/10


Local: Livraria Cultura (Paço Alfândega, Recife Antigo)


Horário: 17h


Preço: 1 kg de alimento não perecível


A banda de blues Uptown Band faz mais uma apresentação neste domingo na Livraria Cultura.




II Festival de Frevo e Maracatu


Domingo 25/10


Local: Saída do Mercado da Ribeira (Olinda)


Horário: 17h30


Preço: Grátis


Pitombeira dos Quatro Cantos, Maracatu Nação Pernambuco e Maracatu Porto Rico.



Cristina Amaral


Domingo 25/10


Local: Praça do Arsenal (Recife Antigo)


Horário: 18h


Preço: Grátis


A Cantora Cristina Amaral grava seu primeiro DVD, ‘A Vida é um Circo’, em comemoração aos seus 25 anos de carreira. A apresentação conta com as participações especais de Petrúcio Amorim, Maciel Melo, Cezinha, Santanna, César Amaral, Elba Ramalho e Geraldo Azevedo.




Festival de Cultura Indiana


Domingo 25/10


Local: Teatro Beberibe (Centro de Convenções de Pernambuco, Olinda)


Horário: 20h


Preço: R$ 15,00 (Inteira) e R$ 7,50 (Meia)


Atrações: Quinteto Violado, Ananda Jyohti (Índia).